quarta-feira, março 16, 2005

Uma vela à luta pela igualdade e pelos direitos humanos

Num tempo em que tudo parece tão efémero e as pessoas têm tanta dificuldade em perceber que têm que se unir e lutar pela paz, através da compreensão, da tolerância, do entreajuda, da promoção da paz pela abertura e aceitação doutras culturas, partilhando um mesmo sentido de felicidade por estar vivos...por tudo isso e muito mais vale a pena lembrar certas pessoas, que puseram a sua vida ao serviço destes nobres valores.
Peter Benenson, fundador da Amnistia Internacional, morreu com 83 anos no passado dia 25 de Fevereiro. ver

At a ceremony to mark Amnesty International's 25th anniversary, Mr Benenson lit what has become the organisation's symbol -- a candle entwined in barbed wire -- with the words:
"The candle burns not for us, but for all those whom we failed to rescue from prison, who were shot on the way to prison, who were tortured, who were kidnapped, who ‘disappeared’. That is what the candle is for."


Actualmente, a Amnistia Internacional entra no seu 44º ano de existência. Tornou-se a maior organização mundial independente de defesa dos direitos humanos, com mais de 1.8 milhões de membros e apoiantes por todo o mundo.

sexta-feira, março 04, 2005

"Music to hear, why hear'st thou music sadly?"

William Shakespeare, sonnet eight

quinta-feira, março 03, 2005

"Eça de Queirós lembrou Santos Graça"

"António dos Santos Graça – autodidacta, político e etnógrafo – foi lembrado em mais uma conferência comemorativa do centenário do antigo Liceu Nacional da Póvoa de Varzim. João Marques foi quem traçou o perfil da “maior personalidade poveira”." - in Póvoa Semanário 03-03-2005